É com muita alegria e gratidão que o Maternidade Interrompida recebe a parceria e colaboração da Enfermeira e Consultora em Aleitamento Materno Marina Martins!
Hoje, segue sua primeira postagem para vocês!
Hoje, segue sua primeira postagem para vocês!
Por Marina Martins
É com imenso prazer que inicio nossa parceria na troca de experiências, informações e abraços virtuais cheios de carinho.
Escrever sobre a perda de um filho, independente da fase em que ocorreu é extremamente difícil e doloroso, mas precisamos nos unir para tentarmos entender que Deus tem propósitos para nós que, no início não entendemos, mas que depois farão todo sentido.
Claro que a dor não passa! E, sinceramente, fico chateada quando ouço algo do tipo: “a vida tem que seguir” ou “isso vai passar” ou “a dor vai se transformar em lembranças” ou “daqui a pouco você engravidará de novo” ou “você ainda tem muitos anos pela frente”, dentre outras diversas frases nada consoladoras.
SOMENTE quem passou por tal situação sabe do que estou falando e não, não conseguirão imaginar a dor da perda de um filho.
Mas enfim, aqui estamos para nos fortalecer e, cada vez mais, compreendermos os motivos pelas dores pelas quais passamos.
Nada se compara com a emoção de ouvir as células cardíacas se contraindo e emitindo o famoso som do coração nos primeiros exames de ultrassonografia. Indescritível!
Acredito que a mesma só não deve ser maior do que o nascimento. Espero poder sentir essa emoção mais uma vez e curtir com muito amor, cada etapa que foi interrompida.
Hoje estou apenas iniciando nosso contato, para que nas próximas postagens, possa abordar temas específicos e que serão de extrema importância para nos apoiarmos.
Contem comigo e com meu carinho sincero para seguirmos firmes e fortes, sem julgamentos e comentários desnecessários de pessoas que dizem saber ou imaginar o que estamos sentindo.
Um beijo no coração de cada uma de vocês e até a próxima postagem!
Escrever sobre a perda de um filho, independente da fase em que ocorreu é extremamente difícil e doloroso, mas precisamos nos unir para tentarmos entender que Deus tem propósitos para nós que, no início não entendemos, mas que depois farão todo sentido.
Claro que a dor não passa! E, sinceramente, fico chateada quando ouço algo do tipo: “a vida tem que seguir” ou “isso vai passar” ou “a dor vai se transformar em lembranças” ou “daqui a pouco você engravidará de novo” ou “você ainda tem muitos anos pela frente”, dentre outras diversas frases nada consoladoras.
SOMENTE quem passou por tal situação sabe do que estou falando e não, não conseguirão imaginar a dor da perda de um filho.
Mas enfim, aqui estamos para nos fortalecer e, cada vez mais, compreendermos os motivos pelas dores pelas quais passamos.
Nada se compara com a emoção de ouvir as células cardíacas se contraindo e emitindo o famoso som do coração nos primeiros exames de ultrassonografia. Indescritível!
Acredito que a mesma só não deve ser maior do que o nascimento. Espero poder sentir essa emoção mais uma vez e curtir com muito amor, cada etapa que foi interrompida.
Hoje estou apenas iniciando nosso contato, para que nas próximas postagens, possa abordar temas específicos e que serão de extrema importância para nos apoiarmos.
Contem comigo e com meu carinho sincero para seguirmos firmes e fortes, sem julgamentos e comentários desnecessários de pessoas que dizem saber ou imaginar o que estamos sentindo.
Um beijo no coração de cada uma de vocês e até a próxima postagem!
Marina Martins
Enfermeira
Consultora em Aleitamento Materno no Instituto Nascer
COREM - MG432969
Encontrei um blog diferente que fala de uma perda que só entende quando m passou por ela. Sou uma dessas pessoas.
ResponderExcluirCorrigindo, só entende quem também passou por ela. Não, sabemos que não estamos sozinhas. Acho que não precisa passar para ser solidário. Temos quem nos entendem.
ResponderExcluirCorrigindo, só entende quem também passou por ela. Não, sabemos que não estamos sozinhas. Acho que não precisa passar para ser solidário. Temos quem nos entendem.
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